• Pacatuba, 20/05/2025
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Vinte e dois alunos de uma creche em Canindé, deram entrada em uma UPA com sintomas de intoxicação alimentar

Intoxicação Alimentar em Alunos


Vinte e dois alunos de uma creche em Canindé, deram entrada em uma UPA com sintomas de intoxicação alimentar Foto: Divulgação
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Na manhã desta segunda-feira, 22 alunos de uma creche pública na cidade de Canindé apresentaram sintomas de intoxicação alimentar e foram atendidos em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). De acordo com relatos de pais e responsáveis, os menores desenvolvimentos desconforto abdominal, vômito e diarreia após consumirem a merenda escolar.


A Secretaria Municipal da Saúde informou que, apesar dos sintomas alarmantes, os casos não foram considerados graves e, felizmente, não houve necessidade de internação hospitalar. A ocorrência gerou preocupação entre os familiares e a comunidade escolar, levando as autoridades a tomarem providências imediatas.


Em nota oficial, a Prefeitura de Canindé, em conjunto com a Vigilância Sanitária e a Vigilância Epidemiológica, anunciou que amostras da comida e da água consumidas pelos alunos foram coletadas para análise em laboratório. O objetivo é identificar a causa da doença e garantir que medidas específicas serão adotadas para proteger a saúde pública.


Os resultados das análises são aguardados com expectativa pela população, que busca esclarecimentos sobre o ocorrido e um retorno à normalidade na alimentação dos estudantes. A situação ressalta a importância de padrões específicos de segurança alimentar nas instituições de ensino.



Sete vereadores de Canindé registraram um Boletim de Ocorrência (BO) nesta terça-feira (18) para exigir a apuração de um caso de intoxicação alimentar que afetou cerca de 60 estudantes da rede municipal no primeiro dia de aula. O episódio levou 24 alunos à internação hospitalar e gerou questionamentos sobre a qualidade da merenda escolar fornecida às unidades de ensino.


Os vereadores Chico Justa (Solidariedade) e Karlinda Coelho (Republicanos), presidente da Câmara Municipal, compareceram à Delegacia de Polícia para formalizar a denúncia e solicitar a investigação da Vigilância Sanitária. Além disso, a Câmara deve votar, na sessão da próxima sexta-feira (21), o possível afastamento da secretária de Educação, Thaylana Queiroz, responsabilizando-a pelo ocorrido.


"Viemos oficializar o que foi informado na tarde de ontem a respeito de uma intoxicação alimentar nas crianças no primeiro dia de aula. Como representantes do povo, estamos aqui para exigir que todas as providências sejam tomadas no sentido de elucidar esse fato que colocou em risco a vida de mais de 60 crianças", afirmou Chico Justa


Clique na foto e veja o Instagram do Chico Justa.




Secretária reconhece gravidade do caso


A secretária de Educação, Thaylana Queiroz, reconheceu a gravidade da intoxicação alimentar e determinou o recolhimento da merenda distribuída no primeiro dia de aula. A substituição dos alimentos foi realizada enquanto se aguarda o resultado do laudo que irá apontar as causas do problema.


"Gostaria de me dirigir às mães e pedir que fiquem tranquilas em relação às crianças e aos itens da merenda escolar. Estamos analisando a situação e acompanhando a rotina escolar para entender qualquer circunstância que tenha contribuído para o adoecimento dos alunos", declarou a secretária.





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